Lá do alto do prédio que haviam terminado na rua Funchal, os jovens arquitetos do Mackenzie Roberto Bratke e Francisco Collet avistaram uma grande área e tiveram uma visão.
Uma visão de futuro.
Era uma região de várzea, próxima à marginal Pinheiros, que "ligava nada a coisa alguma".
Mas para aqueles jovens empreendedores, era exatamente o que procuravam: terrenos baratos em uma região com ótimo potencial.
Grande oportunidade para construir prédios de escritórios de acordo com a nova era digital que vinha pela frente. Edifícios com grandes vãos, sem pilares, desenho moderno e funcional.
Puseram mãos à obra naqueles idos de 1975.
Vinte anos depois, com projetos de Carlos Bratke, irmão de Roberto, haviam construído 60 edifícios, mais de 800 mil metros quadrados. Foi assim que deram vida a uma avenida chamada engenheiro Luís Carlos Berrini.
E os terrenos baratos passaram de U$ 100 dólares para U$1.500 o m2.
Além de construir – tijolo a tijolo – a realização de uma sonho, Roberto e Francisco propiciaram aos investidores ganhos consideráveis e sobretudo, transformaram a Berrini em um dos cartões postais da cidade.
São histórias como essa que, ao lado de centenas de edifícios, casas, lojas e escolas construídas pela empresa, compõem o verdadeiro patrimônio da Construtora Bratke Collet.
Uma história que só se perpetuou porque a Bratke Collet sempre acreditou que seu trabalho não termina quando a obra é entregue. Ele permanece vivo no dia-a-dia das pessoas que vão ocupar aqueles espaços. Por isso, a preocupação em pensar projetos contemporâneos, descartando modismos e, sobretudo, mantendo a qualidade e excelência na execução de cada obra.
Francisco Collet e Roberto Bratke transformaram a Berrini em um dos cartões postais da cidade de São Paulo.
